Hoje não estou, não me sinto! Não me existo!
Fechei-me na concha, bem no fundo do mar,
Apenas olho em redor e me limito a odiar,
Já que amar não me é possível...desisto!
Fechei-me na concha, bem no fundo do mar,
Apenas olho em redor e me limito a odiar,
Já que amar não me é possível...desisto!
[...]
Hoje sou o nada, sinto o nada! E o nada é tudo isto
Que vejo, que sinto, que futuramente verei e sentirei
Na vida vazia que levei e forçosamente levarei...
Ontem tentei, joguei e perdi! Hoje...Desisto!
Que vejo, que sinto, que futuramente verei e sentirei
Na vida vazia que levei e forçosamente levarei...
Ontem tentei, joguei e perdi! Hoje...Desisto!
Autor desconhecido.
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